A armadura teórica (necessária) obtida após os cálculos é interpretada da seguinte maneira.
Para colunas curvadas biaxialmente com seções retangulares, em forma de T, em forma de L ou em forma de Z, as áreas de armadura devem ser interpretadas da seguinte maneira.
As1 = As2 = Armadura ao longo de b.
As3 = As4 = Armadura ao longo de h.
Para colunas cuja seção transversal é descrita por um polígono, círculo, semicírculo ou quarto de círculo regular, as áreas de armadura devem ser interpretadas da seguinte maneira.
As1 = Armadura ao longo de b – distribuída uniformemente ao longo da aresta.
Para vigas retangulares curvadas biaxialmente:
As1 = Armadura inferior. As2 = Armadura superior.
As4 = Armadura inferior (eixo Z). As3 = Armadura superior (eixo Z).
Para elementos com armadura em ambos os planos, os resultados devem ser interpretados da seguinte maneira.
As áreas são tratadas de forma independente – elas não têm peças comuns nos cantos. A área de canto da armadura da seção é atribuída à área resultante do cisalhamento no plano Y.
A seguinte descrição: 20*4,0+10*8,0+20*4,0 indica três zonas de distribuição de estribo. O primeiro e o último são compostos de 20 estribos, cada um deles espaçado a 4,0 unidades de dimensão de seção. A zona do meio compreende 10 estribos espaçados a cada 8,0 unidades de dimensão de seção. As unidades válidas são as unidades de acordo com as quais os cálculos foram executados.
A combinação do projeto mostra o conjunto de forças mais desfavorável para uma determinada seção. É somente um dos componentes da envoltória de conjuntos de forças. No entanto, cada um desses conjuntos pode afetar a área de armadura final necessária. Essa é a razão pela qual a combinação do projeto como um único componente pode não ser usada para projetar toda a seção.