As características das articulações são definidas de forma independente para cada grau de liberdade. Ao definir uma articulação para uma direção selecionada, um elemento é dividido em dois elementos e são introduzidos nós duplos em um modelo de estrutura (consulte a imagem abaixo).
Após a definição de uma articulação, existem graus de liberdade adicionais e independentes, ou seja, deslocamentos/rotações nos nós 3 e 4. No caso de direções para as quais foram definidas restrições não lineares, a relação entre as forças e um deslocamento mútuo requer o uso do elemento DSC (Descontinuidade), que é um elemento de 2 nós onde as forças nodais são geradas de acordo com a fórmula:
Em que:
é um vetor de funções de força-deslocamento atribuídas a graus de liberdade individuais.
A matriz de rigidez do elemento é a seguinte:
Em que:
- k = [ki]; i=1,Ndl é um vetor de rigidez atribuído aos graus de liberdade individuais.
- T é uma matriz de transformações de base local para global herdadas de um elemento de barra e diag(k) é uma matriz diagonal gerada a partir do vetor k.
Esse método de criação de características de articulação se aplica a todos os graus de liberdade. Um diagrama pode ser composto por segmentos lineares. Não precisa ser contínuo (por outras palavras, são permitidas alterações de valores de função em um ponto).