Designação das referências
- [1] – ENV 1997-1: 1999 Eurocódigo 7 (setembro de 1994)
- [2] – ENV 1997-2: 1999 Eurocódigo 7 (abril de 1999)
- [3] – PN-81/B-03020 (dezembro de 1993)
- [4] – DTU 13.12 (novembro de 1988)
- [5] – PN-83/B-02482 (maio de 1985)
- [6] – PN-83/B-03010 (dezembro de 1992)
- [7] – “Foundation analysis and Design”, Joseph E. Bowles; fifth edition The McGraw-Hill Companies Inc. 1996
- [8] – Soil Mechanics, Soil, and foundations design manuals DM 7.01, Naval Facilities Engineering Command Publications Transmittal, 200 Stovall Street, Alexandria, Virginia 22332-2300, setembro de 1986
- [9] – Foundation and Earth Structures, Soil and foundations design manuals DM 7.02, Naval Facilities Engineering Command Publications Transmittal, 200 Stovall Street, Alexandria, Virginia 22332-2300, setembro de 1986.
Designações dos módulos no Robot
- A – Módulo de projeto de fundação
- B – Módulo de projeto de sapata contínua
- C – Especialista em parede de retenção
- D – Especialista em fundação (norma polonesa)
- E – Especialista em fundação de estaca (norma polonesa)
- F – Especialista em cálculos do coeficiente de elasticidade do solo
- G – Especialista no cálculo da carga de pressão do solo
- H – Módulo de seleção automática dos parâmetros do solo com base no método B [3]
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Nome do campo |
Descrição do campo |
Aplicação nos módulos do Robot |
Referências |
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Peso da unidade |
Relação entre o peso da amostra do solo e seu volume ρ = M / V |
A,B,C,D,E,F,G Em todos os cálculos, quando o cálculo do peso do solo é necessário |
[1] 3.3.3 [2] 5.4 [3] 3.3.6 [4] 3,21 [7] 2-5 [8] Capítulo 3 2 |
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Peso unitário de sólidos do solo |
Peso unitário dos sólidos do solo, isto é, a relação entre o peso das partículas do solo e seu volume: ρ = M / Vs Essa quantidade é às vezes representada como a relação da densidade de partículas do solo para a densidade da água. Os valores do peso unitário dos sólidos do solo para a maioria dos solos estão contidos no intervalo de 2,55 a 2,65 [kN/m 3 ] 160 a 165 [pcf]. |
A, B, C, D, Parâmetro usado em todos os cálculos, no qual o peso do solo, incluindo a água subterrânea, deve ser considerado. Ele é aplicado tanto para o cálculo do levantamento hidrostático quanto para o peso do solo com vazios (poros ou espaços entre partículas) preenchidos com água. |
[2] 5.5 [3] 3.3.6 [7] 2-2; 2-5 [8] Capítulo 3 2 |
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Conteúdo de água |
Relação do peso da água contida em uma amostra com o peso dos sólidos do solo |
- |
[2] 5.5 [3] 3.3.6 [7] 2-3 |
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Coeficiente de Poisson |
ν – coeficiente de Poisson do solo (módulo de deformação transversal do solo)  O coeficiente de Poisson é uma quantidade calculada com base em testes de tensão triaxiais e uniaxiais. |
C, F Nos cálculos do deslocamento transversal de uma parede de retenção e do coeficiente de elasticidade do solo. |
[6] Anexo 4 [7] 2-3 |
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Módulo de compressibilidade odométrica |
M – Módulo secundário de compressibilidade sob tensão triaxial. Calculado com base no teste do edômetro após um ciclo de consolidação (carga – descarga). |
A, B, C, D Nos cálculos do assentamento, se a descarga da escavação for considerada (consolidação principal). |
[1] 3.3.8; Anexo D [2] 7 [3] 3.4.5; 3.5.2 [7] 2-10 [8] Capítulo 3 4 |
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Módulo principal edométrico de compressibilidade |
M 0 – Módulo principal de compressibilidade sob tensão triaxial. Calculado com base no teste do edômetro no primeiro ciclo de carga. |
A, B, C, D Nos cálculos do assentamento. |
[1] 3.3.8; Anexo D [2] 7 [3] 3.4.5; 3.5.2 [7] 2-10 [8] Capítulo 3 4 |
|
Coeficiente de consolidação, índice de consolidação |
β – Coeficiente reológico, relação do módulo de deformação principal com o módulo de deformação secundária:  |
F No cálculo do coeficiente de elasticidade do solo, se os efeitos de consolidação forem considerados. |
[3] 3.4.5; [4] 3,32 [7] 2-10 [8] Capítulo 3 4 |
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Módulo de deformação do solo |
E – Módulo secundário de compressibilidade sob tensão uniaxial. Calculado com base no teste do edômetro após um ciclo de consolidação (carga – descarga). |
F No cálculo do coeficiente de elasticidade do solo, se os efeitos de consolidação forem considerados. |
[1] 3.3.8; Anexo D [2] 7 [3] 3.4.5; 3.5.2 [4] 3,22; 3,32 [7] 2-10; 2-11.2 [8] Capítulo 3 4 |
|
Módulo de deformação do solo primário |
E 0 – Módulo de compressibilidade sob tensão uniaxial. Calculado com base no teste do edômetro no primeiro ciclo de carga. |
E, F No cálculo do coeficiente de elasticidade do solo e do assentamento de fundação da estaca |
[1] 3.3.8; Anexo D [2] 7 [3] 3.4.5; 3.5.2 [4] 3,32 [7] 2-10; 2-11.2 [8] Capítulo 3 4 |
|
Ângulo efetivo de atrito interno |
Φ – Ângulo de atrito interno (inclinação natural). Um dos dois valores básicos que caracterizam a resistência do solo: τ = σ * tan(Φ) + c |
A,B,C,D,E,F,G Cálculo da capacidade de suporte de carga, do coeficiente de atrito e da pressão do solo. |
[1] 3.3.7 [2] 9 [3] 3.3.6; 3.3.7 [4] 3,21 [7] 2-11; 4-2 [8] Capítulo 3 5 |
|
Coesão efetiva do solo |
c – Coesão do solo. Um dos dois valores básicos que caracterizam a resistência do solo: τ = σ * tan(Φ) + c (Consulte a descrição do campo Solo coeso). |
A,B,C,D,E,F,G Cálculo da capacidade de suporte de carga, do coeficiente de atrito e da pressão do solo. |
[1] 3.3.7 [2] 9 [3] 3.3.6; 3.3.7 [4] 3,21 [7] 2-11; 4-2 [8] Capítulo 3 5 |
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Símbolo |
Designação de símbolo de solo. |
- |
- |
|
Valor da unidade de resistência máxima do solo que atua sob a base da estaca |
Resistência máxima da base da estaca. Valor por [m 2 ]. |
E Nos cálculos da capacidade de carga da estaca. |
[1] 7.6.3.3 [5] 2.2 [7] 16-7 [9] Capítulo 5 3.2 |
|
Valor unitário da resistência máxima do solo ao longo do eixo da estaca |
Resistência máxima do eixo da estaca. Valor por [m 2 ]. |
E Nos cálculos da capacidade de carga da estaca. |
[1] 7.6.3.3 [5] 2.2 [7] 16-7 [9] Capítulo 5 3.2 |
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Estado do solo |
Classificação do estado do solo de acordo com ID e IL.
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- |
[3] 3.3.6 |
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Símbolo de designação de solo coesivo |
Símbolo que identifica um tipo de solo coesivo. |
H O parâmetro que permite a determinação automática das propriedades do solo de acordo com o método B [3]. |
[3] 1.4.6; 3.3.6 |
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Nome do solo |
Nome do solo |
A,B,C,D,E,F,G Sempre que uma seleção de solo for feita. |
- |
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IL/ID |
Respectivamente, o grau de plasticidade de um solo coesivo ou o grau de compactação de um solo sem coesão. |
H O parâmetro que permite a determinação automática das propriedades do solo de acordo com o método B [3]. |
[3] 3.3.6 |
|
Υ mín. |
Fator de material do solo – mínimo |
E O fator de material decrescente, que permite a conversão de valores não fatorados para valores de projeto (fatorados). |
[1] 2.4.2 [3] 3.2 |
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Υ máx. |
Fator de material do solo – máximo |
- O fator de material crescente, que permite a conversão de valores não fatorados para valores de projeto (fatorados). |
[1] 2.4.2 [3] 3.2 |
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Solo coesivo |
O campo que permite a identificação de solos coesos. |
A,B,C,D,E,F,G,H Sempre que os cálculos requerem a coesão do solo para serem considerados ou quando os cálculos de solos com e sem coesão diferem. Para solos não designados como coesivos, o conteúdo do campo Coesão efetiva do solo é ignorado. |
- |
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Umidade |
Umidade de um solo sem coesão |
E, H O parâmetro que permite a determinação automática das propriedades do solo de acordo com o método B [3]. |
[3] 3.3.6 |
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Coeficiente de atrito fundação-solo |
Fator de atrito |
A, B, C, D No cálculo do atrito entre a fundação e o solo. |
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Coeficiente de permeabilidade (condutividade hidráulica) |
Permeabilidade (condutividade hidráulica), constante de Darcy, unidade [m/s] |
- |
[3] Anexo 3 [7] 2-9 |
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Capacidade de suporte do solo |
Capacidade de suporte não fatorada do solo |
A, B, C, D Esse valor é usado somente quando as opções para calcular a capacidade de suporte do solo são apagadas. |
[3] Anexo 2 3 [4] 3,1; 3,2 [7] 4-3 [9] Capítulo 4 2 |
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Tipo de solo |
Nome do solo que descreve uma família de solos com características comuns, como cascalhos, areias argilosas e argilas. |
H O parâmetro que permite a determinação automática das propriedades do solo de acordo com o método B [3]. |
[3] 3.3.6 |