Os mapas em sólidos apresentam mapas ou isolinhas de deslocamentos, tensões e deformações obtidas durante a análise de uma estrutura volumétrica. É possível representar os resultados na forma de um mapa, uma isolinha, uma isossuperfície ou um mapa em um corte através de um sólido. Os resultados são apresentados na face externa (contorno) de um sólido, em uma superfície de corte ou para elementos selecionados.
A caixa de diálogo apresenta quatro guias.
Os resultados dos elementos volumétricos (sólidos) são apresentados na forma de gráficos ou tabelas, incluindo o seguinte.
- Tensões
- No sistema de coordenadas local definido pelo usuário (de forma global para todo o modelo).
- Em direções principais, se um tensor de tensão assumir o modo diagonal.
- Como valores reduzidos de acordo com uma hipótese selecionada.
- Esforços
- No sistema de coordenadas local definido pelo usuário (de forma global para todo o modelo).
- Em direções principais, se um tensor de tensão assumir o modo diagonal.
- Como valores reduzidos de acordo com uma hipótese selecionada.
- Deslocamentos
- Disponível no sistema de coordenadas local definido pelo usuário (de forma global para todo o modelo).
- No sistema de coordenadas global como deslocamentos totais (comprimento de um vetor de deslocamento).
A caixa de diálogo inferior permite selecionar uma forma gráfica para a apresentação dos resultados de elementos finitos volumétricos.
- Isolinhas. Isolinhas em um contorno externo de sólido.
- Mapas. Mapas em um contorno externo de sólido.
- Isossuperfícies. Como superfícies (com os mesmos valores) dentro de um sólido. O número de superfícies é determinado pelo número de cores de escala. A duração da geração de isossuperfícies aumenta com grandes quantidades de cores.
Os mapas e as isolinhas podem ser apresentados como valores médios entre os elementos.
Suavização (média de valores)
Os resultados para EFs planos são determinados nos pontos de Gauss localizados dentro de cada elemento. Os resultados estimados no nó comum de elementos adjacentes podem diferir ligeiramente em cada elemento e as isolinhas podem não ser contínuas. Para obter um mapa de suavização de uma quantidade selecionada, selecione a opção com suavização. Isso gera a média dos valores em um nó com base em todos os valores obtidos nos elementos adjacentes ao nó.
A suavização pode ser executada através da seleção de uma das seguintes opções.
- Sem suavização
- Suavização global
- Suavização em um sólido
- Suavização conforme a seleção
- Suavização conforme as propriedades.
A caixa de diálogo inferior também tem as seguintes opções.
- Com descrição. Seleciona descrições de isolinhas ou exibe valores no centro do elemento. Para isossuperfícies, isso deve ser um único valor para uma determinada isossuperfície.
- Com normalização. Seleciona o cálculo automático de valores extremos para uma escala.
- Com malha de EF. Além de um mapa com uma quantidade selecionada, são apresentadas as malhas de elementos dos elementos finitos gerados.
- Abrir uma nova janela com a escala exibida. Abre uma nova janela que exibe somente os elementos e objetos selecionados. A janela é dividida em uma vista e tem uma legenda de escala. Para isossuperfícies, uma escala deve ser exibida na mesma forma que isolinhas (linhas estreitas na escala).
Os eixos X e Y são locais e definidos através da opção Direção, na guia Detalhado. É possível definir a direção principal do sistema de coordenadas local que será usado (eixo x). Os valores dos resultados para todos os elementos são calculados para esse sistema de coordenadas rotacionado. A direção pode ser definida inserindo qualquer vetor que defina a direção principal ao selecionar os resultados para a superfície de EF. O vetor selecionado é, em seguida, projetado em um elemento que, na extremidade, define o posicionamento do eixo x local. O vetor principal não pode ser perpendicular ao elemento (paralelo ao eixo z do elemento local). Se essa direção for selecionada, todos os resultados serão iguais a zero.
Normalmente, todos os elementos estão localizados em uma superfície cilíndrica. Inicialmente, os eixos x locais são paralelos ao eixo X global. Esses eixos serão redefinidos ao usar a direção “principal” (direção de referência), que é paralela ao eixo Y global.
Consulte também: